Amava redações! Lia todas as Vejas possíveis e impossíveis para formar meus argumentos e... não é que eu passei a gostar da coisa? Decidi, por apenas um segundo: vou ser escritora! Mas foi só um susto! Queria mesmo era ser redatora de um grande jornal. Aperfeiçoei minhas redações, articulei minhas palavras, passei a gostar de batom e salto alto para ser uma ... estudante de Direito.
E aqui sou eu, uma ávida aspirante ao jornalismo, que continua amando a leitura, entregue às leis e à doutrina jurídica mais vasta, porém, blogueira!
Não satisfeita com minha aparente frustração, ainda nos bancos acadêmicos, tive a oportunidade de escrever um livro. Um livro? Bem, na minha ideia foi um livro. Monografei sobre o Direito à Liberdade de Imprensa e o conflito com a Privacidade. Denso, não? E fiquei orgulhosa de mim mesma por saber que, a partir dali eu seria uma escritora! Não, jornalista! Não, jurista! Não, pesquisadora! Não... me perdi!
O que realmente importa é que hoje eu abri minha janela, passei meu batom e pus meu salto alto porque, Senhoras e Senhores, hoje é dia de estreia: lhes apresento minhas palavras!
O que realmente importa é que hoje eu abri minha janela, passei meu batom e pus meu salto alto porque, Senhoras e Senhores, hoje é dia de estreia: lhes apresento minhas palavras!

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