domingo, 16 de outubro de 2011

Sou feliz quando...


Sou feliz quando estudo. O que parece antagônico para muitos que não têm esse hábito como algo legal, para mim é uma forma de me abstrair do mundo e das besteiras que nele há e tornar-me alguém mais inteligente.
Sou feliz quando dou risada. Como sou uma pessoa nem um pouco tímida, dar risada é um dos meus maiores prazeres. Particularmente gosto da minha risada... Mas gosto mesmo é de uma boa conversa que me faz rir, e lembrar de coisas boas e não pensar apenas nas contas a pagar, na segunda-feira que virá, na tristeza que pode chegar...
Sou feliz quando vou à praia. O sol, o vento e o mar me fazem tão bem que nada me aborrece nesse momento sublime de contato com a natureza. Eu vou até ela e ela se encarrega de promover, além do meu bronzeado, a minha alegria.
Sou feliz quando não estou sozinha. Ou melhor, quando não me sinto sozinha. Estar sozinho pode ser ótimo, pois é o melhor momento de conhecermos a nós mesmos, de bater um papo com essa voz calada no peito e tornar-se amigo de alguém que não imaginávamos nunca ser tão legal! Sentir-se sozinho é você realmente se achar a pessoa mais legal do mundo, a melhor companhia, mas no fim de semana ninguém te liga, nem a cobrar.
Sou feliz quando me sinto bonita. Creio que o trocadilho é cabível aqui: Sou bonita quando me sinto feliz. Essa é uma verdade incontestável. Quem nunca ouviu um elogio no dia em que você se sente a pessoa mais feliz do mundo? Até minha vó já me disse isso! (risos!)
Sou feliz quando ouço a minha música predileta. Vamos combinar que nosso gosto musical é como nossa aparência: muda com o tempo e, na maioria das vezes, pra melhor. E a música traduz o que nossa alma vive nesse tempo. O que não sabemos descrever, a música traduz da maneira mais sublime!
Sou feliz quando sou surpreendida. Detesto quando meus planos não dão certo. O que me conforta é que há planos e planos. E o melhor disso tudo é quando as expectativas frustradas vêm numa caixinha em forma de uma ligação, de uma mensagem, de um recado que seja, de um abraço. Daí o nome muda de frustração para surpresa.
Como o ser humano é um ser insaciável, fica difícil terminar esse texto, pois muita coisa no mundo pode me fazer feliz. Coisas essas que, como quase tudo na vida, têm seu preço, e por isso mesmo, não são perfeitas. Porque ser feliz não significa que tudo é perfeito. Significa que decidimos olhar além das imperfeições.

Lembre-se: seremos plenamente felizes quando Deus completar a página em branco no livro da nossa vida, porque a história, quem escreveu fomos nós, mas é Ele quem assina.

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